Por: Almira Rodrigues
Parabéns, Luciana, pelo seu texto instigante….como os movimentos são complexos….um questionamento e luta aparentes podem mascarar uma compreensão preconceituosa e machista. Enfim, valeu pelo alerta!...
View ArticlePor: Amanda
Difícil é explicar isso pra geral – tipo, como não generalizar quando tudo é construído em cima de generalizações e parece que cada vez mais todo tipo de diálogo passa por essa coisa de mocinho x...
View ArticlePor: Hailey
Eu particularmente gostei muito desse texto, porque é o que venho falando há algum tempo sobre estarmos reforçando certos padrões em vez de trabalharmos pelo fim deles. Parabéns para Luciana e Bárbara...
View ArticlePor: Henrique Marques-Samyn
Brilhante! O discurso do “homem de verdade”, além de sustentar o paternalismo e reforçar estereótipos de gênero, omite o questionamento de uma associação muito mais profunda da masculinidade com a...
View ArticlePor: Paula
discriminações à parte, essa campanha é uma tremenda de uma falácia do escocês…
View ArticlePor: Gustavo
Caraca… Uma pequena crítica só. Meu, extrair machismo de uma campanha publicitária que visa justamente acabar com um ato intrinsecamente machista (bater em mulher) pra mim já é apelação. Penso que a...
View ArticlePor: Luciana Nepomuceno
Gustavo, talvez você possa ser mais claro e nos indicar onde atacamos quem quer que seja. O que o texto apresenta são os “senões” da campanha. O machismo é estrutural e insidioso, estarmos atentxs faz...
View ArticlePor: Só um cara
A questão do “homem de verdade” é muito mais simples do que parece: o ser humano é um ser combativo, e um homem é validado ou invalidado pelos valores colocados aí no texto, como carater, honra e...
View ArticlePor: Luciana Nepomuceno
Só um cara, todas as mulheres são de verdade, assim como todos os homens são de verdade. As ações de uma pessoa, não importa se você as avalia como positivas ou negativas (porque é claro que você é...
View ArticlePor: Todo Dia | Biscate Social ClubBiscate Social Club
[...] eventualidade, um desvio, um acaso. Não é porque o moço que invadiu a privacidade da namorada não é um homem de verdade…é porque há uma naturalização das relações desiguais de poder entre homens...
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